CEM SEXTAS – ALCIR SANTOS
CEM SEXTAS – Um livro de Alcir Santos
Alcir Santos é baiano, nascido na Fazenda Boa Esperança em Pirangy, distrito da Capitania Hereditária de Ilhéus. “Na ‘Princesinha do Sul” viveu parte da infância e toda a adolescência.
Hoje juiz aposentado, fez Ginásio e Clássico no IME, que ele afirma ter sido o “melhor colégio do mundo”. Ali também foi professor de História Geral. Graduado em Direito pela FDI e pós-graduado em Planejamento e Desenvolvimento Regional pelo Núcleo de Altos Estudos Amazônicos da UFPA. Funcionário, por concurso, da CEPLAC, do Banco da Amazônia e finalmente Juiz de Direito. Também professor de História e História da Educação no Colégio N. Sra. Do Perpétuo Socorro, em Coari (AM); de Direito Civil e Prática Forense, na Faculdade Católica de Direito, Extensão Juazeiro; e Professor de Direito Civil na Faculdade de Direito da UFBA.
Escrever é um passatempo e também a forma de externalizar sua visão das coisas e da vida. A leitura é uma mescla de paixão, vício e escudo, por isso sempre tem um livro à mão.
Alcir Santos é meu irmão mais velho. Irmão em todos os sentidos do termo. Ele nasceu nas letras e seus brinquedos preferidos sempre foram as palavras, verbos e as concordâncias. Orgulha-se dos mestres que teve, como Francolino Neto, Antônio Olímpio, Heloísa Andrade e Wilma Pires.
Às vezes sutil às vezes direto, ele junta erudição com popular, emociona ou causa indignação com frases bem colocadas. A escrita de quem sabe e entende da língua portuguesa às vezes parece até pedante, mas quem é bom leitor reconhece o traço do educador, do formador de pensadores.
Bom companheiro de viagens, faz questão de pesquisar informações para planejar cada etapa com o devido cuidado. Nossa sintonia é alta, cada viagem é um aprendizado e fortalece nossa fraternidade. Já o vi fazer correções e ensinamentos aos guias, apontando fatos que desconheciam.
A companhia de Alcir é um dos meus privilégios, no copo, no garfo ou nos debates sobre os mais diversos assuntos. Não poupamos palavras, condição essencial para uma relação de honestidade, lealdade e respeito. Há escritos seus a que ninguém teve acesso ou poucos tiveram, como a série “Conhecendo a Soterópolis”.
Certa vez me deparei com ele em casa contemplando seus livros na estante. Começou a tocá-los mudando alguns de posição, folheando outros. Quando deu pela minha presença, voltou-se e falou: “a única coisa que me preocupa é não ter tempo de ler todos os meus livros não lidos e muitos outros que gostaria de ler.” Esse é Alcir Santos.
Antônio Carlos Aquino de Oliveira
Administrador – Empresário – Três livros publicados.
Eu venho lendo as Sextas Vazias por muito mais do que 100 semanas. Nestas pequenas crônicas, há de tudo: vivência, política e arte, situações caleidoscópicas na profusão e variedade de conteúdo acrescidos do seu toque de personalidade. Além disso, Alcir gosta de viajar. Mente pronta para absorver
comportamento sem parecer intruso, porque obedece a máxima: em terra de sapo, de cócoras com eles. Assim, somos apresentados a hábitos e costumes de outrem sem parcialidades deformadoras. Quem lucra são os “sexteiros”, brindados, toda santa sexta-feira, com o melhor em textos sintéticos e carregados de conteúdo.
E que venham mais cem. Vale!
Sebastião Ramalho
CEM SEXTAS – ALCIR SANTOS
Para acessar o livro basta clicar no link abaixo. Aproveite a leitura.