UM PASSEIO EM MORRO DO CHAPÉU – II

UM PASSEIO EM MORRO DO CHAPÉU – SEGUNDO DIA

 

UM PASSEIO EM MORRO DO CHAPÉU – II

Viajar é um ato de liberdade, prova de independência. Em viagens de aventura não se deve ir só, no mínimo, e sempre, com um experiente guia. Nas demais viagens, muito melhor ir só que em más companhias. Pessoas chatas, nem elas mesmas se merecem. Na minha infância quem cuidava de chatos era Detefon.

Na porta do simpático e bem cuidado Estádio Chapadão, em Morro do Chapéu – Bahia, tem uma estátua, em tamanho natural, de uma jogadora, mulher. Achei fantástica e ideia!

O sono me abandonou na madrugada. Não briguei com ele, agradeci o tempo em que ficamos juntos. Mandei a preguiça procurar o que fazer, me alonguei, tomei banho, vesti a roupa e fui andar.

Sempre gostei de ver o dia nascer, em especial no campo ou cidades do interior. Silêncio de gente e cantos de pássaros, sol dando os seus primeiros espetáculos.

Olhos, ouvidos, nariz e todo corpo mobilizado no acordar conjunto. Que maravilha!

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