SEM GRADES E GRILHÕES

SEM GRADES E SEM GRILHÕES

SEM GRADES E GRILHÕES
(Libertas que serás também)

Letra: Antônio Carlos Aquino de Oliveira
Música: João Sereno

Somos livres se crimes não cometemos?
Somos ou não livres se inocentes somos?
Quem disse terias limites de ar pra consumir?
De água pra beber, de sol pra te aquecer?
De brisa pra te refrescar, de beleza das montanhas?
Mares e luares para comtemplar?
Se Deus te deu em abundância
Quem te limitou o “desfrute”?
Quem te impôs limites para o amor?

Vai coração,
Avoa, avoa, avoa!

Quem pôs impedimento à tua fé?
À tua esperança ao teu sonho?
Aonde então perdeste o coração?
Com quem casaste, te acorrentaste?
Será imaginário o teu medo?
Será imaginária tua prisão?

Vai coração,
Avoa, avoa, avoa!

Vai mulher, homem, gente
Conquista a liberdade que não lhe foi tirada
O direito sagrado de ir e vir, de ser!
Dá gritos libertos pois tua voz clama.
Vai ser humano, reencontra a magia perdida na infância
Livra-te dos limites autoimpostos
Faz teu amanhã
De alma reconquistada
Plena, limpa, forra e sã.

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