SEGUNDA EXPEDIÇÃO AO VALE DO PATI

SEGUNDA EXPEDIÇÃO AO VALE DO PATI E OS POUSOS

 

Na Segunda Expedição ao Vale do Pati, observamos a ausência total de controle dos visitantes, mas tivemos uma boa acolhida nos pousos ao longo da nossa caminhada.

Os Parques sérios e organizados controlam quem entra e sai, informam as regras de circulação e permanência, orientam sobre atitudes de preservação.

O Parque Nacional da Chapada Diamantina é uma obra da Natureza da qual a maioria dos homens não tem a menor noção do valor! O controle de entrada e saída de visitantes e a devida orientação para a sua visita e seu relacionamento com o parque é uma forma de cuidar da preservação da natureza local e da segurança de quem  o visita.

Jantar típico feitos nos fogões de lenha nos Pousos/Hospedarias dentro do Vale do Pati.

Café da Manhã típico do Vale do Pati.

Dois quartos com cama de casal e beliches no Pouso da Igrejinha, o mais próximo do Mirante do Pati e das saídas/entradas do Beco e do Aleixo. O maior e o mais movimentado do Vale.

Da esquerda para direita: Miguel, Eu, Adriano (Guia) e Dário. Foto tirada no último dia no Vale, já na saída, em frente a Igreja do Senhor do Bonfim, no Pouso da Igrejinha, de João.

Pouso de Seu Wilson, para mim o melhor do Vale. Quem cuida é Nara, a filha dele com a ajuda do marido, o irmão e uma auxiliar.

Prefeitura! Um dos Pousos do Vale que tem o morro do Castelo como principal paisagem. Nunca me hospedei lá, mas sempre que passamos por lá comemos ou bebemos algo.

D. Dagmar !!! Esposa do meu amigo Antônio, Tropeiro. Cria e faz galinha capoeira/caipira por encomenda. Faz licor.

Eles estão criando condições para também hospedar pessoas.

Seu Eduardo era um dos mais famosos personagens do Vale. Seu netos Viviane, Vislane, Domingos e Vitor tocam os negócios. Desta vez dormimos duas noites lá para fazer o Cachoeirão por Baixo e o Morro do Castelo.

Antes do Vale do Pati virar Parque Nacional, havia muitos pequenos agricultores e criadores no local e raras opções de hospedagem. No desorganizado processo de criação do parque, alguns moradores (com suas escrituras) permaneceram e transformaram suas casas em Pousos, simples, rústicos, porém limpos e acolhedores para quem se propõe a esse tipo de turismo. Melhor que Camping. Lá não existe o conforto tradicional das pousadas, preferidas pela maioria dos turistas. Telhados de Eternit, pisos de chão batido, cimento afagado ou até cerâmica, quartos com beliches e até com cama de casal, com colchões e travesseiros razoáveis, lençóis e cobertas limpas. Banheiros não privativos. O almoço/jantar é servido às 19 horas e, geralmente, às 20 horas todos vão dormir, o que permite no mínimo dez horas de repouso. Corpos cansados geram bom sono. Sempre buscamos contratar quartos apenas para nosso grupo, mas muitos ficam em quartos coletivos, como os albergues. Este é o quarto que sempre ficamos.

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