RELATÓRIO DO CAMINHO PORTUGUÊS DE SANTIAGO

Relatório do Caminho Português de Santiago

Hospedagens / Refeições – Fase II – 12 a 22 de maio de 2022 – A realização do Caminho

No relatório do Caminho Português de Santiago de Compostela é importante dizer que nunca houve preocupação com o tempo de cada trecho da caminhada, mas em manter o ritmo e o corpo em movimento.

Peregrinos: Antônio Carlos Aquino de Oliveira e Orlando Marques

Data Cidade – Trecho Hotel Destino * Restaurantes * Distâncias percorridas / Tempo gasto
12/05 – Quinta Porto Porto Trindade O Rápido – DOP Portugal – Caminhadas locais / Igrejas
13/05 – Sexta Porto – Barcelos Bagoeira O Bagoeiro 37,3 km – 9h30 – trechos mal sinalizados
14/05 – Sábado Barcelos – Ponte de Lima Mercearia da Vila Gaio 33,0 km – 10h  
15/05 – Domingo Ponte de Lima – Cossourado Casa da Capela Casa da Capela 22,0 km – 7h30
16/05 – Segunda Cossourado – Tui Torre do Xundéo O Vello Cabalo Furado Espanha – 16 Km – 3h20
17/05 – Terça Tui – Redondela Alvear Suítes Dom Vinarius 33,0 Km – 8h – Serra da Labruja
18/05 – Quarta Rendondela – Pontevedra Avenida Casa Rámon 20,0 Km – 9h
19/05 – Quinta Pontevedra – Caldas de Reis Roquiño Meson O Loureiro 21,0 Km – 5h
20/05 – Sexta Calda de Reis – Padron Pazo de Lestrove Pazo de Lestrove 19,0 Km – 5h
21/05 – Sábado Padron – Santiago Lux Santiago A Tafona 25,28 Km – 6h30
22/05 – Domingo Santiago Lux Santiago Casa Camilo Caminhadas locais / Missa / Igreja
09 dias de caminhada 240 km – 26,66 km/dia
média
10 hotéis Capítulo à parte * 4,8 km/h
média de caminhada

Os trechos de serra, em especial a da Labruja com mais de 10 km, tanto para subir como para descer, eram os mais penosos.  Os tipos de piso também contribuíam para o ritmo da caminhada e para a exaustão. Os trechos em rodovias e os urbanos eram os piores, inclusive na sinalização. Embora nunca tivéssemos caminhado juntos e nem mesmo viajado juntos, o ritmo de andar e o padrão de caminhada foram perfeitamente integrados, fatores decisivos para o sucesso da nossa peregrinação. Os fatores climáticos como frio, chuva, sol e vento, embora fortes em determinados momentos e trechos, nunca foram impeditivos do bom caminhar. A saúde perfeita e a inexistência de qualquer mal-estar ou problema de qualquer natureza, exceto uma bolha no pé, foram para todos nós a prova divina de que tudo conspirou a favor da nossa Peregrinação a Santiago pelo Caminho Central de Portugal.

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