QUINTA MARIA IZABEL

A QUINTA MARIA IZABEL TEM UM PÉ NA BAHIA.

A Quinta Maria Izabel, a Adega, a Vinícola, as plantações de Castas Novas e Velhas do conterrâneo João Carlos Paes Mendonça fica entre Peso da Régua e Pinhão. A entrada é quase em frente ao D.O.C.

http://www.quintamariaizabel.pt/

Aqui nos contaram uma história que o nome da Quinta e do Vinho era em homenagem à esposa dele. Lá nos disseram que a esposa se chama Auxiliadora e que o nome Maria é uma homenagem a todas as mulheres, todas as Marias, e Isabel, uma homenagem à princesa portuguesa-brasileira.

A casa da roça de João, a casa sede da fazenda, o rancho…

Fica difícil dizer em qual vinícola fomos melhor atendidos, mas na Maria Izabel foi maravilhoso. A visita com prova de vinho custa 20 euros por pessoa. Todas as informações nos conduzem a um mega negócio, de giro alto e investimentos permanentes, de mercado competitivo e crescente. Não cabem amadores no setor.

O M.I. não passa por madeira. O Maria Izabel Branco passa por madeira. O Branco Quinta Maria Izabel é feito 100% com uvas da própria quinta. O Douro superior tem solo com granito e o inferior com xisto.

O nome original da Quinta adquirida por JCPM era Terras da Folgosa, que tem 85 hectares de vinhas, 10 de oliva, mais a reserva natural. Nas Vinhas Velhas, existe uma mistura de Castas, sendo que, no ponto mais alto, o terreno chega a 680 metros.
A vinícola produz de 220 a 290 mil garrafas por ano.

No Restaurante Santa Marta, no Km 81 da N2, comemos uma fantástica Galinha de Cabidela, com Vinho. Para 4 pessoas custou 37 euros, com uma maravilhosa sobremesa caseira. Além do sabor e do atendimento familiar, personalizado, nos marcou ter deixado na tigela uma coxa imensa da qual lembramos em boa parte da viagem. Nos restaurantes típicos, dos locais, a comida é farta.

 

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