OS VERDADEIROS INIMIGOS DO PAÍS

 

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OS VERDADEIROS INIMIGOS DO PAÍS

Todas as regras têm exceções, mas as exceções não fazem as regras.

Começando com essa constatação, podemos afirmar sem nenhuma dúvida que são os maus políticos os maiores inimigos da nação. Quando deixam de cumprir suas fundamentais missões de bem legislar e bem fiscalizar os atos dos demais poderes, os políticos prestam imenso desserviço à sociedade, à nação, agravado quando em conluio com os maus, com os piores eleitores/cidadãos, aqueles que têm seus crimes e erros acobertados pela pior forma de relação política: a politicalha. Essa realidade depravada que acontece em nível de Municípios, Estados e Federação é a raiz de todos os males, o começo do fim.

Na hierarquia dos cruéis inimigos da nação estão os maus funcionários públicos, os concursados e estáveis que são ineficientes, os incompetentes, os corruptos e prevaricadores. O poder concentrado nas mãos dos agentes públicos, dos homens de Estado é imenso, de inimaginável responsabilidade e importância, e quando ele falha, é desviado ou mal usado, as consequências são devastadoras, como se observa nas cidades e na qualidade de vida dos brasileiros.

O quadro se completa na tragédia perfeita quando aos piores políticos, aos piores funcionários públicos se incorporam os maus brasileiros, sejam eles trabalhadores ou empresários. Os que vivem à margem das leis exercem seus direitos eleitorais e de cidadania de forma destrutiva para as boas relações sociais, econômicas e políticas.

Os que hoje, nas ruas e nas redes sociais, ofendem e agridem os que pensam diferente e são diferentes, atacam o estado de direito, as leis, a ordem e a lógica social-democrática não são inocentes que desconhecem a realidade acima descrita; são parte integrante e ativa da depravação ética e moral que trouxe o país à situação em que se encontra atualmente, de difícil e complexa solução. Não são cegos os que se recusam a enxergar as verdadeiras causas do eterno caos brasileiro, pelo contrário, são alimentadores, parte ativa. Não há inteligência, mas sobra egoísmo, narcisismo, individualismo, ganância e usura nos militantes dos golpes e rupturas. Há um nível de ignorância, estupidez e violência conveniente em todos os fanáticos e radicais fechados à realidade e aos verdadeiros caminhos de mudanças e transformações.

Neste país de absurdos inimagináveis, os bandidos são vistos como heróis e os inimigos da nação como salvadores da pátria.

Pátria que partiu!

 

Antônio Carlos Aquino de Oliveira

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