HISTÓRIA E CULTURA, UM DIA SÃO PAULO
HISTÓRIA E CULTURA, UM DIA SÃO PAULO
Nos tempos atuais o desafio das pessoas sadias, humanas, inteligentes e civilizadas é combater todas as formas de ameaça às liberdades individuais, as mentiras e distorções da história e da realidade, os discursos de ódio, os estímulos à intolerância e à violência, as propostas de luta de irmãos contra irmãos, gente contra gente em nome de falsas e estúpidas ideologias, religiões e projetos de poder.
Ditaduras Jamais, em nenhum lugar do mundo!
Não basta lembrar, é preciso mais que não esquecer, é preciso não deixar que se repita. O mundo está em risco!
HISTÓRIA E CULTURA, UM DIA SÃO PAULO
Móveis e espaços de uma época de outra arquitetura, um outro conceito de decoração e bom gosto.
São Paulo, apesar da visível degradação urbana e social em alguns lugares, continua sendo.
Apenas um turno do domingo de 24 março de 2024 foi suficiente para um rápido e rico passeio pelas instalações da Fundação Ema Klabin e pelo Museu da Imagem e do Som.
Na Fundação, um mergulho na história de um Brasil de cultura. Museu, uma lembrança jamais esquecida de uma ferida que jamais será fechada.
Não, não há desculpas para as atrocidades de homens contra homens, holocausto, genocídios, torturas, extermínios, guerras, invasões… não existe perdão.
A humanidade e o planeta sempre estarão em risco enquanto existirem ditadores, radicais extremistas, fanáticos, terroristas.
Visitar a Exposição “A Tragédia do Holocausto – A vida de Júlio Gartner” foi mais que oportuna aos dias atuais de tanta estupidez e barbaridades, de tanta insensatez e violência.
A “humanidade” parece não ter aprendido nada com tanto sofrimento que a história guarda, revela e lembra.
Não há um só dia em que não sejamos lembrados do Holocausto promovido pelos Nazista, mas ele sobrevive em todo o mundo, vivo, daninho, perverso, estúpido e cruel.
A Biblioteca da Casa, com livros raros que representam um tempo de leitores e leituras, embora para poucos, era uma época em que se valorizava a educação e o conhecimento.
A dores da violência disseminada, do ódio plantado e cultivado é prova inconteste da incapacidade da humanidade evoluir.
Não há nenhuma inteligência ou humanidade na morte de inocentes em qualquer parte do mundo por qualquer pessoa ou Estado que seja. Estúpidos, tão bárbaros e assassinos quanto os mais primitivos dos seres.