FLIGÊ – UMA EXPERIÊNCIA NOVA – FINAL

FLIGÊ – UMA EXPERIÊNCIA NOVA – ÚLTIMA PARTE

FLIGÊ – UMA EXPERIÊNCIA NOVA – FINAL

Sai de Salvador no dia 26 de julho, uma sexta-feira, e voltei dia 29, na segunda, após rodar 1.000 km pelo interior da Bahia, indo para Mucugê e Vale do Capão pelo Vale do Jiquiriçá e voltando pelo Vale do Paraguaçu. De carro ou de avião, no céu ou no chão, viajar exige movimento e ação.

A qualidade das estradas, a falta de educação e civilidade de muitos motoristas é o que estressa e nos põe em risco.

Há anos adotei a Localiza como locadora dos carros que uso em minhas viagens. Como a garagem e a frota são grandes, escolho o carro de acordo com as condições das estradas que vou percorrer.

Quem aprendeu a viajar sabe que deve manter a bexiga vazia, a barriga e o tanque do carro cheio. Quem viaja pelo interior do Brasil sabe que nem sempre vai encontrar boa comida e boa cama. Quem não compreende isso, não devia viajar ou já sabe que irá se estressar. Quem quer viajar para comer e dormir bem precisa escolher bem e pagar por isso.

Aprendi a viajar sozinho e em grupo, mas, nunca mal acompanhado. Viajar revela as pessoas, suas personalidades, hábitos e costumes. Quando ganhamos companheiros de viagens é um presente da vida, quando decidimos mais nunca viajar com alguém, também ganhamos. A vida é assim. Viajar é uma escola de múltiplas lições, viaja melhor quem aprende mais.

Quem quer as coisas “do seu jeito e modo” não devia sair de casa. Nas estradas e nos lugares as coisas são do jeito que são. Às vezes aceitamos, às vezes engolimos e deixamos passar, mas sempre seguindo. Se vale a pena, a gente volta, senão, nunca mais.

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