DE VOLTA À CHAPADA DIAMANTINA – V

DE VOLTA À CHAPADA DIAMANTINA – V
GASTRONOMIA EM MUCUGÊ

DE VOLTA À CHAPADA DIAMANTINA – V

Gostar de viajar não combina com manias, vícios e maus hábitos, embora muita gente viaje com tudo isso. Muitas vezes o sofrimento é escolha.

Aprendi desde criança a comer o que tem, embora, ao longo da vida, fui criando preferências e personalizando o gosto. Não sou do grupo dos “gastrochatos” ou dos críticos culinários. Lido bem com os que são assim, mas não me furto de dizer o que penso a eles. Faz parte.

Se tem o excelente não vou atrás do razoável, seja na taça, no copo, ou no prato.

Nessa declaração de obviedades, todas as vezes que vou a Mucugê, janto todas as noites em que estiver na cidade no Point da Chapada, da nossa amiga Janete. É um daqueles restaurantes em que qualquer lugar que o dedo apontar no cardápio vale a pena. Lugar agradabilíssimo e preço justo.

Além de estar localizado na Praça do Garimpeiro, local dos shows e espetáculos que acontecem na cidade, o Restaurante Point da Chapada é um dos raros projetos de expansão urbana de casas, villages e apart-hotéis que não agride o conjunto arquitetônico secular da cidade, de bom gosto e harmonia.

Na cidade tem também o Beco da Batéia, que atende bem aos que gostam de Pizza, além de outros restaurantes. Almoço mesmo é de Dona Nena, aquela Mãe que quem procura acha em todo lugar.

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