SEGUNDA EXPEDIÇÃO AO VALE DO PATI

SEGUNDA EXPEDIÇÃO AO VALE DO PATI E AS SURPRESAS DA NATUREZA

Na Segunda Expedição ao Vale do Pati, com o olhar mais apurado para tudo que a natureza nos oferece, encontramos pelo caminho, além das paisagens belíssimas e da flora exuberante, algumas coisas que pareciam brincadeiras que ela nos apresentava para provocar nossa imaginação.

Um bezerro recém nascido petrificado? Uma obra da natureza? Um estímulo à imaginação…

Talvez um bebê elefante brincando de carregar um bezerro …

O Rei está Nu! Uma peça dos homens ou uma inspiração da Natureza?

Há uma estrela na extremidade da pedra? Existe um urso de pé defendendo seu espaço? A árvore na boca da gruta não é uma pintura… é real.

Há luz no fim da Gruta… essa luz é sempre a esperança de saída do escuro, do abafado, da sensação de prisão… não são meras coincidências as lições simbólicas da natureza.

A impressão inicial para quem está lá, é que um imenso crocodilo, um dinossauro preso nas pedras está querendo sair.

Quem conhece e já comeu Jaca, seu doces bagos moles ou duros, talvez não a tenha visto em fase flor, começando a ser fruto…

Uma bigorna?

Nas trilhas, como na vida, há de se saber onde pisar e como pisar, o jeito de andar, o modo de caminhar. Nas trilhas e na vida existem subidas e descidas, planícies, todos os tipos de terrenos, cada um com suas exigências e graus de dificuldade. Nas trilhas existem areia, pedra, lama, barro, raízes, árvores e tocos. A raiz que pode derrubar é a mesma que ancora e sustenta nos trechos mais difíceis. A pedra que nos faz tropeçar é a mesma que pavimenta os melhores trechos do nosso caminho. Na vida, como nas trilhas, é preciso aprender a respirar no tempo, na forma certa, no ritmo estabelecido pelo caminho, às vezes ofegante, às vezes pleno, o ar que falta é o mesmo que conforta. É preciso saber inspirar e expirar da forma certa. Na vida e nas trilhas, há de se saber pisar, a hora de andar, correr, parar!

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